Apresentador do SportTV e Rádio Globo fala sobre sua carreira no jornalismo
20 de setembro de 2019
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POR:
Tania Heinzen
Acadêmica de Jornalismo
RODRIGO RODRIGUES é um veterano no jornalismo. No currículo, trabalhos com a Band, ESPN, Esporte Interativo, Gazeta, SBT e TV Cultura. Começou trabalhando com cultura e variedades, porém, foi no jornalismo esportivo que encontrou seu lugar.
Rodrigues apresenta o programa diário Trilha de Craques, na Rádio Globo, e colabora com o Globo Esporte de São Paulo. Agora em setembro, estreou ainda como apresentador do programa Troca de Passes da SportTV. Rodrigo Rodrigues conversou rapidamente com o 360on e nos contou como foi sua trajetória até aqui.
1 Quando e onde começou como jornalista?
Comecei em meados de 1995, quando precisei cobrir um repórter da Rede Vida, ‘meio no susto’ e acabei virando apresentador de um programa chamado “Convocação Geral”;
2 Em que momento se tornou jornalista esportivo?
Em 1997 troquei a faculdade de Artes pela de Jornalismo e me apaixonei pela profissão. Mas sempre trabalhei nas editorias de cultura e de variedades, até o Trajano me ‘inventar’ para o esporte em 2011, quando comecei a apresentar o Bate-Bola na ESPN;
3 Qual foi a experiência no jornalismo que mais te marcou?
Ah, em quase 25 anos de carreira fiz muita coisa bacana: coberturas internacionais, Rally dos Sertões, Rock in Rio, Copa do Mundo… Mas um momento bem marcante foi ter entrevistado Mark Zuckerberg, criador do facebook. Na época ele não era muito conhecido por aqui. De 2009 para cá, muita água rolou embaixo da ponte.
4 Algum projeto a caminho?
Meu guia de Londres, o LONDON LONDON, virou uma série para o YouTube em 2017, no canal “Londres de Metrô”. Agora quero fazer o mesmo com o guia de Paris!
5 Fale algo para os novos jornalistas, que sonham em serem apresentadores, sejam no esporte ou em qualquer outra ramificação do jornalismo.
A melhor chance que a gente tem de ser bem-sucedido na vida é seguir a intuição. Se for pra errar, que seja pela nossa própria cabeça, e não pela dos outros. A dica é não perder a essência, deixar vivo aquilo que difere a gente dos outros, o tempero pessoal, a assinatura.