Grafite, grafito ou grafíti (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes.
Definido por Norman Mailler como” uma rebelião tribal contra a opressora civilização industrial” e, por outros, como “violação, anarquia social, destruição moral, vandalismo puro e simples”, o Grafite saiu do seu gueto – o metrô – e das ruas das galerias e museus de arte, instalando-se em coleções privadas e cobrindo com seus rabiscos e signos os mais variados objetos de consumo.
Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Os gemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo, aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres admitem ter um passado de pichadores. Na língua inglesa, contudo, usa-se o termo graffiti para ambas as expressões.
A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.
Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan. Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX. Atualmente no século XXI, muitas pessoas usam o grafite como arte em museus de arte.
A primeira grande exposição de Grafite foi realizada em 1975 no “Artist’s Space”, de Nova York, com apresentação de Peter Schjeldahl, mas a consagração veio com a mostra “New York/New Wave” organizada por Diego Cortez, em 1981, no PS 1, um dos principais espaços de vanguarda de Nova York.
Características gerais:
Fonte: historiadasartes.com
Edmar CBO começou a vida artística no ano de 2013 participando de uma oficina de GRAFFITI na cidade de Anápolis Goiás e em 2014 começou a produzir eventos culturais e assim criando projetos, levando a ideologia do GRAFFITI até os dias de hoje, para Goiás e Paraná.
Hoje trabalha como Oficineiro de GRAFFITI e produtor cultural na cidade de Cascavel PR. Seu estilo de pintura é em letras, Bomb, Wildstyle e 3d
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