Aleitamento Materno - Um ato de alimentar o amor!

Dói. Não tem nada de romântico. Dá trabalho. A insegurança assola. É uma tarefa solitária. Com muita sorte, há o apoio da família. A volta ao trabalho quase sempre encerra esse ciclo prematuramente.

“Proteger a amamentação: uma responsabilidade de TODOS”.

O tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno deste ano jogou luz sobre o grande obstáculo da Amamentação: a falta de rede de apoio que mães e bebês enfrentam.

Exaustão materna. Desamparo. Preconceito. Desinformação. Vivemos numa cultura de chupetas e mamadeiras, da prescrição indiscriminada de leites artificiais e da sexualização do ato de nutrir um bebê mamífero. Sem falar no temor de perder o emprego ou ser rebaixada de cargo ao tentar manter a amamentação após a licença maternidade.

A gravidade de tudo isso? A corrente arrebenta sempre no elo mais frágil: o bebê, que precisa do alimento mais potente e incrível que existe nesse mundo. Com base em pesquisas científicas, Organização Mundial de Saúde (OMS) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam:

– aleitamento materno exclusivo até os 6 meses do bebê;

– até 1 ano de idade, mesmo com a introdução alimentar, o leite materno ainda é a principal fonte de nutrição do bebê;

– essencial para a formação da saúde até, pelo menos, os 2 anos do bebê.

Desde a maternidade até quando a família quiser, todo dia o aleitamento materno precisa ser protegido. Pelos profissionais de saúde, da educação, da assistência social, pelos empregadores, comerciantes, poder público, por mim e por você.

Leve um copo d’água, amamentar dá sede. Ofereça uma cadeira para a mãe se sentar. Elogie essa família. Ou simplesmente só abra um sorriso, independente do tamanho da criança que está mamando.

Fotografias de partos Humanizados e do Aleitamento Materno.

O Maternar Cascavel é um grupo de apoio a mães que defende o Respeito à mãe e bebê, a Amamentação e a Educação Não Violenta. Nasceu em 2017 com um grupo de mães do Gesta Cascavel (Parto Humanizado) que, após lutarem por um parto respeitoso, sentiram a necessidade de se unir e buscar apoio para conseguir vencer o senso comum e criar os filhos sem violência e com base em evidências científicas.

O Aleitamento Materno é uma das principais bandeiras justamente por ser um dos momentos de maior dificuldade do início da Maternidade e por representar todo o respeito e evidência científica de uma infância sem violência.

Hoje o MATERNAR está nas redes sociais, promove encontros e palestras e reúne quase 500 mães em grupos de WhatsApp, com partilha de leitura e troca de experiências.

@maternarcascavel

Sobre a Exposição de fotografias: Fotos tiradas ao longo dos últimos 3 anos e ampliadas em papel fosco tamanho 30X40 cm

Fotógrafas participantes:

Aline Clos (@alinecmart.doulografia)

Ariane Domenegato (@arianedomenegatofotografia)

Huaíne Nunes (@huaine.empresarial)

Juci Ferrari (@juciferrarifotografia)

Juliana Reis (@juliana_reis_fotografias)

N Foto e História (@n_foto_e_historia)

Raquel Pin (@raquelpinfotografia)

Bruna Scheidt (@brunascheidtfotografia)

Duplica Fotografias (@duplicafotografias)

Fernanda Carvalho (@fernandacarvalhofotografias)

 

Raquel Pin (@raquelpinfotografia)

Raquel Pin (@raquelpinfotografia)

N Foto e História (@n_foto_e_historia)

N Foto e História (@n_foto_e_historia)

Juliana Reis (@juliana_reis_fotografias)

Juci Ferrari (@juciferrarifotografia)

Huaíne Nunes (@huaine.empresarial)

Fernanda Carvalho
(@fernandacarvalhofotografias)

Duplica Fotografias (@duplicafotografias)

Duplica Fotografias (@duplicafotografias)

Duplica Fotografias (@duplicafotografias)

Duplica Fotografias (@duplicafotografias)

Duplica Fotografias (@duplicafotografias)

Bruna Scheidt
(@brunascheidtfotografia)

Ariane Domenegato
(@arianedomenegatofotografia)

Ariane Domenegato
(@arianedomenegatofotografia)

Ariane Domenegato
(@arianedomenegatofotografia)

Ariane Domenegato
(@arianedomenegatofotografia)

Ariane Domenegato
(@arianedomenegatofotografia)

Aline Clos (@alinecmart.doulografia)

Aline Clos (@alinecmart.doulografia)